Para a secretária, há perigo na mensagem propagada por tais bandas. “Considerar essas músicas apenas como divertimento é um erro, porque música faz parte da cultura e propagar esse tipo de mensagem é perpetuar uma cultura machista, na qual as mulheres são objetos sexuais, que não merecem respeito”, avalia.
Lúcia Barbosa afirma ainda ser contraditório que o Estado, ao mesmo tempo em que “constrói ações de enfrentamento à violência” patrocine
“algo que desconstrói a sua própria política”.
Lúcia Barbosa concorda com deputada para quem certas músicas desqualificam e estimulam a violência contra a mulher
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