“Com o apoio do Governo do Estado e Governo Federal, vamos continuar trabalhando com ações efetivas promovendo o resgate de uma luta justa pela igualdade social, dando condições dignas de sobrevivência aos índios do Brasil”, disse Pinheiro, para quem é imprescindível incluir na discussão o MDA, através da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).
“Nosso objetivo principal é encontrar soluções definitivas, através da regularização fundiária das terras indígenas do Extremo Sul da Bahia. Além de garantir esse direito, queremos, também, reivindicar uma melhor qualidade de vida para o nosso povo”, disse o cacique da Aldeia Pataxó Coroa Vermelha, Gerdion Santos do Nascimento (Aruã Pataxó).

Segundo Aruã Pataxó, atualmente cerca de 5.800 indígenas das Aldeias Pataxó do Extremo-Sul da Bahia ocupam territórios localizados nos municípios de Porto Seguro, Prado, Santa Cruz de Cabrália, Belmonte e Itamaraju.
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